domingo, 24 de abril de 2011

Procurado por ameaçar familia

Por: Mara Cornelsen

A polícia está à procura de outro homem, que já foi suspeito do assassinato de Rachel e de Giovanna dos Reis Costa, 9 anos, ocorrida em Quatro Barras, em 10 de abril de 2006.

Martonio Alves Batista está com mandado de prisão expedido pela juíza Luciani Regina Martins de Paula, da 1.ª Vara Criminal de São José dos Pinhais, sob a acusação de ameaças contra sua ex-mulher e as duas filhas dela.

Martonio também já foi submetido a exame de DNA e, segundo a delegada Vanessa Alice, responsável pelo inquérito de Rachel, o resultado foi negativo. Quanto à morte de Giovanna, quatro ciganos são acusados do crime: Vera Petrovitch e o filho dela, Pero Theodoro Petrovitc Vich; a ex-mulher de Pero, na época com 15 anos, e o pai dela, Renato Michel.

Vera e Pero estão presos e os dois outros em liberdade. Todos negam o crime. Os ciganos moravam próximos da casa de Giovanna e Martonio também era vizinho da menina. Ele chegou a ser interrogado e foi reprovado num detector de mentiras. Depois do crime ele desapareceu de Quatro Barras.

Martonio era motorista de ônibus da linha entre Curitiba e São Paulo. Com o assassinato de Rachel ele também foi considerado suspeito, já que os crimes eram semelhantes. O corpo de uma foi achado próximo da casa dele, em Quatro Barras. O da outra, na rodoferroviária.

Acusação

Mas a prisão do suspeito se deu mesmo por conta de violência doméstica. Maltratava a mulher evangélica e ameaçava as duas filhas dela, com idades entre 8 e 12 anos.

A mulher era submetida inclusive a práticas sexuais vexatórias e denunciou que por mais de uma vez ele demonstrou carícias exageradas nas meninas. Isso teria provocado a separação do casal.

Martonio, ouvido na Justiça, alegou que a mulher fez as acusações por vingança, por causa da separação. Depois disso desapareceu. Em 15 de fevereiro ele teve a prisão decretada, mas até agora não foi encontrado.

Buscamos informações e queremos Respostas. Pois a Sociedade NÃO SE CALARÁ, enquanto o culpado não for identificado, localizado e trancafiado, para pagar por esta bárbarie, covarde e altamente cruel, pois além de preces, nos resta permanecer em busca de justiça.


Por: Sandra Domingues


Fonte: http://www.eunanet.net/beth/caso_rachel_genofre.php

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