O sofrimento e a angústia de Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, 9 anos, pode ter começado semanas antes do dia em que ela foi raptada e assassinada. Existe a suspeita de que o autor do crime tenha se aproximado da vítima anteriormente, o que teria provocado mudanças no comportamento dela.
Informações de pessoas ligadas à vítima dão conta de que Rachel foi submetida a acompanhamento psicológico no final do mês passado, no próprio Instituto de Educação, escola que freqüentava.
Uma professora do colégio teria reparado que, ultimamente, a garota chorava bastante e se recusava a comer. Durante a passeata em protesto ao crime, na manhã de ontem, o diretor da escola, professor José Frederico de Melo, não quis comentar a informação e disse que apenas a família ou a polícia poderiam falar sobre o assunto.
Investigadores que trabalham no caso suspeitam que o autor da barbárie já tenha cometido crime semelhante. Por esse motivo, pessoas de outros municípios e até de outros estados, com histórico de crimes parecidos ao que vitimou Rachel, estão na mira da polícia.
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